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BNA

BNA

Banco Nacional de Angola

 

O Banco Nacional de Angola (BNA) é o Banco Central de Angola, sendo o único responsável pela política monetária do país. A sua sede localiza-se na Avenida 4 de Fevereiro, na capital, Luanda.

 

O BNA surgiu em 1926 como Banco de Angola e era a única autoridade bancária do território sob domínio de Portugal até 1975. Em 1976 o Banco de Angola foi transformado no Banco Nacional de Angola.

 

Funções

 

O Banco Nacional de Angola, como banco central e emissor, tem como principais funções assegurar a preservação do valor da moeda nacional e participar na definição das políticas monetária, financeira e cambial.

 

Compete ao Banco Nacional de Angola a execução, acompanhamento e controlo das políticas monetárias, cambial e de crédito, a gestão do sistema de pagamentos e administração do meio circulante no âmbito da política económica do País."

 

Lavagem de dinheiro 2011

 

O BNA foi vítima de fraude no montante de 160 milhões de dólares americanos, quando em 2009 foi descoberto que a conta do tesouro angolano no Banco Espírito Santo em Londres, saíram várias transferências para contas bancárias controladas pelos suspeitos. Estes eram pagamentos do BNA para produtos importados que nunca chegaram a Angola ou outros completamente fictícios, como limpa – neves. Quando a conta do BNA atingiu valores mínimos, foi o próprio BES de Londres que alertou as autoridades de Angola para as saídas sucessivas de dinheiro. O caso da fraude ao BNA foi revelado pelo jornal português Diário de Notícias em Junho de 2011. No âmbito da investigação deste processo já foram detidas 25 pessoas em Angola, acusados de fluxos ilegais de dinheiro transaccionados entre angolanos, portugueses e espanhóis, havendo suspeitas da prática de branqueamento de capitais, de burla qualificada, entre outros ilícitos. Envolvido estão também funcionários do Ministério das Finanças de Angola e do BNA.

 

 

 

 

Banco Nacional de Angola (edifício)

 

O edifício do Banco Nacional de Angola localiza-se na Avenida 4 de Fevereiro (Avenida Marginal) da cidade de Luanda, capital de Angola. De grande impacto visual e urbanístico, foi construído em 1956 com projecto da autoria do arquitecto Vasco Regaleira.

 

Contexto histórico e arquitectura

 

O edifício do Banco Nacional de Angola tem formas classicizantes e revivalistas típicas da arquitectura favorecida pelo regime do Estado Novo, estilo também chamado Português Suave. O edifício desenvolve-se em dois corpos ortogonais ligados entre si por um corpo circular, cuja cobertura é feita por uma enorme cúpula. A arquitectura clássica está representada no edifício no traço das fachadas, distribuição das colunas jónicas, frontão e arcadas que se desenvolvem no piso térreo.

 

O interior é luxuoso, decorado com mobiliário de madeiras preciosas, quadros e grandes painéis de azulejos representativos da chegada dos portugueses aos reinos do Kongo e N'gola. Também contém belas pinturas a fresco nos tetos de algumas salas e da cúpula do corpo circular, cujo acesso e feito por uma imponente escadaria de mármore. A estrutura do edifício foi realizada com betão armado, material em vanguarda na época, enquanto as paredes foram feitas com tijolo cerâmico perfurado, com uma camada de reboco e pintado, enquanto na cobertura utilizou-se a telha cerâmica como meio de revestimento e protecção.

 

Bolsa de Valores e Derivativos de Angola

 

A Bolsa de Valores e Derivativos de Angola e uma Bolsa de Valores proposta para o mercado angolano com abertura de data desconhecida.

 

A razão é que muitas empresas do país não preencham os requisitos necessários para participar de uma bolsa em Luanda. A bolsa, um ponto de entrada potencial para estrangeiros, tem sido em vias para mais de oito anos. No entanto, o edifício ficou ociosa, enquanto o governo angolano falhou em introduzir leis para permitir a negociação e participação accionaria estrangeira. O governo planeja listar uma subsidiária do vasto monopólio estatal de petróleo, a Sonangol. Empresa estadual de diamantes Endiama, o banco líder comercial Banco Fomento Angola e o grupo de telecomunicações Unitel também têm sido os principais candidatos para uma listagem em bolsa.