Mentiras oucutas

Assistidas por quase um bilhão de telespectadores em todos os cinco continentes, as cerimônias olímpicas de 2012 eram, por algumas horas, foram o ponto focal do mundo. Como é o caso da maioria dos eventos de alto perfil mediático, as mensagens da elite mundial, símbolos e agenda fizeram parte do show. Vamos olhar para o simbolismo oculto das cerimônias de abertura e encerramento das Olimpíadas de Londres 2012.

Cerimônias olímpicas estão muitas vezes entre os eventos de TV mais assistidos do planeta. Eles são uma oportunidade excepcional para os países mostrarem suas grandezas através de um show grandioso, elaborado e maciço. As Olimpíadas de Londres 2012 não foram exceção, a história da Inglaterra, cultura e realizações foram completamente comemoradas e aplaudidas. Alguns momentos foram grandes, outros eram engraçados, alguns eram obscuros e até mesmo perturbadores. Outros momentos foram altamente simbólicos, refletindo a agenda da elite oculta. Tendo em conta que Londres é uma das capitais de poder do mundo, teria sido mais surpreendente se os simbolismo e a filosofia da elite global não tivesse sido difundida em toda a cerimônia.

Claro, nem tudo foi simbólico nesse sentido e nem tudo estava em sua cara, mas ao longo das várias horas que as cerimônias duraram, uma boa dose de simbolismo foi comunicado aos bilhões de telespectadores ao redor do mundo. Vamos olhar para os momentos mais simbólicos das Olimpíadas de Londres 2012.

Cerimônia de Abertura

As cerimônias foram projetadas e coordenadas por Danny Boyle, diretor de filmes como Trainspotting eQuem Quer Ser um Milionário. Intitulada Ilhas da Maravilha, a cerimônia de abertura foi focada na história da Inglaterra e nos atores que a influenciaram. A jornada começou na Inglaterra antiga e mítica, em seguida viajou através da revolução industrial, terminando nos tempos modernos. A história foi contada utilizando símbolos específicos e referências que lembram o lado oculto da Grã-Bretanha.

Terra Verde e Agradável

O show começa na Inglaterra pastoral, preenchida por agricultores e jogadores de críquete. Há também muitos símbolos alusivos à sua sabedoria antiga mística. O ponto focal do show era uma colina que se diz ter propriedades mágicas: Glastonbury Tor.

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